Check-in do mês – #5 Dezembro/16

Mais um ano terminando. Engraçado que nessa época geralmente está todo mundo dizendo que o tempo voou, mas agora só tenho visto pessoas comentando que esse 2016 não acaba nunca… Que ano arrastado, né? Alguns momentos até bem pesados! Mas hoje vai!!! Pela numerologia, dizem que 2016 foi um ano de fechamentos de ciclos ou algo do tipo. E 2017 chega como o ano 1, de renovação e recomeços. Que assim seja!!! Enquanto isso, aproveito as últimas horinhas para contar mais desse último mês, que teve muita coisa boa também.

Para ler meu check-in dos outros meses clique aqui.

Na playlist

“Eu ainda estou aqui, perdida em mil versões irreais de mim… Estou aqui por trás de todo o caos em que a vida se fez… ” Desde que comecei a postar aqui os check-ins sempre penso em colocar essa música, mas como ela não era uma “descoberta do mês”, acabava não colocando. Agora, por ser dezembro, achei que cabia porque deve ter sido a música que mais ouvi/gostei este ano. Acho a letra sensível, tem a ver comigo nesse momento e com fechamento de ano/ciclo também. Fora que Tiago Iorc é muito muso.  <3

Na cabeceira

Já acompanhava as crônicas da Tati Bernardi há um bom tempo e agora comprei o livro “Depois a louca sou eu” (Companhia das Letras). Ela fala, de forma confessional, sobre ansiedade, mania de organização, cabeça fervilhando de pensamentos o tempo todo, sempre rindo de si mesma. Me identifiquei às (muitas?) vezes – acho que toda mulher em algum momento – mas, claro, ciente da dose de exagero que, no fim das contas, é o que da graça aos textos.  Porque o que tem de gente/situações loucas que me fazem pirar, não é brincadeira. E aí, como diz o título, depois a louca sou eu! 😛 Li de uma vez só, em um domingo, enquanto comia um bolo com cobertura de chocolate para tentar driblar a TPM.

Na telinha

Amei a primeira temporada do Desengaveta, no GNT. Achei tudo a ver com a minha vibe de fim de ano de separar o que não uso mais, fazer aquela limpa no armário, colocar a energia para circular… Até faço isso em outras épocas também, quando dá, mas fim de ano é tipo regra. É quando a gente vê quanta coisa tem e ainda faz o bem a pessoas que vão saber aproveitar da melhor maneira aquilo que na nossa vida estava encostado. E o programa tem essa proposta, de incentivar o desapego e o consumo consciente – além de mostrar o closet dos famosos (adoro!) e de reverter para o Inca a renda obtida com a venda das peças doadas na lojinha do site do canal. Sempre que acaba sinto vontade de dar uma mexida nas coisas e ver se tem algo mais que posso desengavetar.

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Na mídia

Mais uma vez um texto da revista Vida Simples, que gosto de ler sempre porque cada matéria é uma inspiração, um aprendizado. Compartilho aqui um sobre espiritualidade cotidiana escrito pela coach Paula Abreu – e fica como ideia para colocar em prática em 2017. “Espiritualidade é trabalhar com amor, dar significado ao seu trabalho; fazer não só para pagar as contas no fim do mês mas se colocar a serviço de outras pessoas e do universo. De preferência naquilo que você nasceu para fazer, usando seus dons, talentos e habilidades. Mas, se isso não for possível, dar significado ao que você faz exatamente hoje. Enxergar como a oportunidade de aprendizado e crescimento, a preparação para um voo mais alto. É perceber, quando não se tem tudo o que se gostaria, que existe uma diferença sutil, mas muito importante, entre o que é desejo ou vontade, daquilo que é essencial na sua vida hoje. E sentir uma grati dão profunda ao perceber que o essencial, o necessário para a sua sobrevivência, já está sendo suprido pelo universo ao redor. (…) Espiritualidade é andar nas ruas e, em vez de olhar apenas para a sujeira ou a violência, enxergar a beleza do céu, ter prazer ao sentir a brisa no rosto, reverenciar as árvores. É observar quantas pessoas “invisíveis” trabalham para que você tenha o que considera “garantido”: quem conserta os cabos de eletricidade, recolhe o lixo, assa o pão. É perceber que você está onde deveria estar e o universo está lhe dando exatamente tudo o que precisa no momento presente. E é sentir gratidão por tudo isso.” Leia na íntegra aqui.

Na nécessaire

Já dizia aquele vídeo cuja autoria original não me lembro, mas tinha tradução do Pedro Bial e viralizou numa época em que nem se usava ainda esse termo viralização: “Se eu pudesse dar apenas um conselho, seria: use filtro solar”. Isso vale para o ano todo, mas no verão, com temperaturas próximas dos 40 graus (e às vezes até acima disso, alô Rio de Janeiro), não dá para esquecer. Tenho usado esse da Skinceuticals – Physical Fusion UV Defense FPS 50 – e gosto muito. Ele tem uma corzinha, que já ajuda a uniformizar a pele também, mas sem ficar pesado; tem uma cobertura mais seca, porque ninguém merece ficar com a cara melecada, já basta o suor; rende bem e tem um tamanho ideal (50ml) para levar na bolsa.

Na mala

Nesse caso não é um item da mala, mas a própria. Vai fazer um ano que comprei essa sacola, da Bagaggio, que foi minha companheirona em 2016 – e por muitos anos ainda, espero. Ela é superprática porque tem um tamanho ótimo (brinco que é pequena por fora e grande por dentro), dá para levar muita coisa e, o que eu mais gosto, dá para ir como mala de mão, sem precisar despachar. Outra praticidade é que tem rodinhas e um puxador embutido com zíper. A meta agora é usá-la em uma viagem internacional (nesses casos ainda continuo despachando, embora já tenha conseguido baixar o peso).

Na wishlist

Vi essa câmera instantânea mini da Fuji em um anúncio no Facebook e de cara fiquei apaixonada. Eu sei que as imagens não devem ser tão boas quanto as de câmeras (até porque, pra isso, já tenho uma ótima, semiprofissional) e, possivelmente, nem de celular. Mas a ideia é outra. E a graça de ter as fotos na hora, gente? Quero!!! Além disso, esteticamente falando elas são muito fofinhaaas, dá um pouco de vontade até de comer. ahahah #aloka E sim, sou dessas que compra (ou sente vontade de comprar) porque a aparência é bonita. Tem de várias cores, minha preferida é essa rosa. Vou amadurecer a ideia e tentar resistir enquanto for possível. (Imagem: Site Loja Fujifilm)

Feliz por…

No ano passado fui com meu primo e nosso afilhado a uma festa de Natal que nos inspirou. Logo que terminou, ainda no carro, voltando para casa, decidimos que este ano gostaríamos de fazer uma parecida em nossa cidade, Araújos (Minas Gerais). Começamos a ter mil ideias. Anotei tudo e guardei. Aí o tempo foi passando e o universo começou a conspirar a favor. Porque nunca foi um projeto meu, ou, pelo menos, não só meu. Sempre quis gente que somasse, que entendesse o “espírito da coisa” e que tornasse o trabalho realmente coletivo. As meninas do grupo Fala aí Araújos – Thalita, Sofia, Luana, Camila e Rosanne – tinham uma ideia parecida, falaram comigo, aí nos unimos nessa missão, que consistia não só em proporcionar uma festa linda para todas as crianças, mas também em mobilizar mais gente para fazer acontecer. Deu certo. Outras pessoas incríveis foram surgindo em nosso caminho e nos tornamos muitos. Fomos recebendo ajudas com doações, com dinheiro, com tempo, com ideias, com presença, com pensamento positivo, com o melhor que cada um tinha a oferecer. Como diz aquela música do Beto Guedes, “um mais um é sempre mais que dois”. O resultado foi uma tarde de domingo mágica, com brincadeiras, diversão, lanches, guloseimas e, claro, a presença do Papai Noel, que fechou com chave de ouro esse dia feliz e já mandou avisar que ano que vem tem mais! Me emociono só de ver as fotos, porque foram realmente momentos lindos e inesquecíveis para as crianças e para nós também. Uma demonstração, na prática, de solidariedade e amor ao próximo. (Fotos: Ricardo Bueno/Fala Aí Araújos)

Inspiração

Falei lá no começo de como esse ano foi difícil. Mas, no meu saldo final, o que prevalece é a gratidão. Adoro essa tirinha da Mônica e há alguns anos sempre a compartilho, porque é bem isso… 

Claro que vez por outra a gente reclama, se estressa, sente raiva, faz textão de desabafo (amo/sou) e tudo bem, isso não tem nada a ver com não ser agradecido/a e faz parte da vida. Inclusive desconfio de quem gosta de dizer que só tem bons sentimentos. Mas isso é papo para outro post… para outro ano. Agora é hora de esperar 2017 cheia de pensamentos positivos e as melhores energias! Que venha feliz, leve e iluminado. Para que quando ele chegar ao fim a gente possa compartilhar de novo essa inspiradora tirinha da Mônica e agradecer mais uma vez.

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