Marília e Francine foram trabalhar nas férias. Fábio e Daniel foram fazer intercâmbio quando cursavam o segundo grau. Fernando foi durante a faculdade, fazer parte do curso. João Victor foi trabalhar como voluntário. Marcelo foi para ficar três meses e, mais de um ano depois, ainda não voltou… Conheça melhor as histórias de pessoas que, por diferentes motivos e objetivos, resolveram tirar uma temporada para viver fora do Brasil.
Trabalho no exterior nas férias
Francine ficou quase quatro meses na cidade de Copley, no estado de Ohio, nos Estados Unidos, através de um programa que concilia as férias da faculdade com o intercâmbio.
Ela estava terminando o curso de inglês e teve a oportunidade de colocar em prática o que sabia, além de aprender novas palavras e expressões. “Não tenho palavras para descrever o quão enriquecedor foi meu intercâmbio. Voltei uma nova pessoa, mais segura, mais sociável, mais independente e com uma visão de mundo muito maior”, diz. Clique aqui para conhecer a história completa da Fran.
Marília também viveu essa experiência, no vilarejo Boyne Falls, que tem apenas 400 habitantes, em Michigan, nos Estados Unidos.
Ela e o namorado, William, passaram dois meses e meio trabalhando no hotel Bluegreen Vacations. A dificuldade ficou por conta do clima, com temperaturas médias de -13º e a mais baixa de -29º! “Os ganhos em viver uma experiência como essa são imensos. A cabeça abre para diversas coisas, você passa a julgar menos a cultura diferente, se conhece mais, dá valor ao que tem e, principalmente, perde o medo de se arriscar em novas experiências”, conta.
Clique aqui para conhecer a história completa da Marília.
Intercâmbio: high school e faculdade
Fábio tinha apenas 16 anos quando foi passar um ano nos Estados Unidos, cursando o equivalente ao segundo ano do segundo grau no Brasil. Morou em duas cidades – Minneapolis e Willmar – com quatro famílias diferentes.
Depois disso, já viajou muito e participou de outro programa de intercâmbio, para a França. “Meus maiores ganhos foram toda a conquista pessoal em questão ao amadurecimento, ao respeitar o outro, se deixar ver o mundo com outra perspectiva. E graças ao inglês que aprendi lá acabei me tornando professor da língua e um apaixonado por viajar, por estar em solo estrangeiro”, relata.
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Daniel foi para a Alemanha (Schwarzenfeld, no estado de Bayern) também com 16 anos e diz que a experiência foi tão positiva que mudou o rumo da sua vida.
“Inicialmente fiquei um pouco inseguro, mas acabei me acostumando bem rápido. Os alemães adoram brasileiros. A cultura do país é maravilhosa, a comida fantástica e a cerveja mais ainda! Depois que voltei decidi cursar gastronomia – faço bacharelado na UFBA – e a experiência também me motivou a estudar o mundo cervejeiro mais a fundo. Hoje sou consultor de análise sensorial de cervejas e em agosto do ano que vem finalmente voltarei para a Alemanha”, conta.
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Faculdade pelo Ciência sem Fronteira
Fernando já estava na faculdade de Engenharia Mecânica quando teve a oportunidade de fazer parte do curso no Canadá pelo programa Ciência sem Fronteira.
“Depois de ficar um ano inteiro sem ver minha família, amigos, namorada,, já estava com uma certa vontade de voltar. E no final do ano os -20, -30, -40 °C diários já me incomodavam mais. Mas até hoje ainda dá uma nostalgia e vontade de voltar para lá. Foi ótima a experiência de ver um país tão grande e tão organizado, onde as coisas funcionam como devem funcionar. Não tenho nenhum plano de me mudar novamente, mas, se alguma boa oportunidade surgir, vou sem pensar muito, não só para o Canadá”, diz.
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Voluntariado fora do país
João Victor foi para Culiacán, no México, realizar um trabalho social, voluntário, com crianças órfãs. “Me tornei uma pessoa muito mais consciente dos meus limites e capacidades. Tive que lidar sozinho com diversas questões e voltei mais maduro, paciente, sábio, apaixonado pelo mundo. O intercâmbio despertou em mim uma liderança de poder estimular as pessoas que estão ao meu redor, para que possam querer atrair resultados qualitativos e positivos sempre. Penso que todos deveriam se permitir essa experiência, você sempre sai se conhecendo melhor (e conhecendo melhor o mundo)”, afirma.
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Morar no exterior vale a pena?
Marcelo, que está há mais de um ano em Londres, garante que sim. Tanto é que foi para ficar apenas três meses e ainda não voltou. Como tem cidadania portuguesa e passaporte europeu, ele não precisa se preocupar com questões como o visto, já que tem todos os direitos como qualquer cidadão nascido na Europa. #achochique
“Tive ganhos profissionais e pessoais, mas acho que o lado pessoal ganhou mais. Ser independente te obriga a ver tudo com outros olhos. E viver numa cultura que não é a sua traz muitos benefícios. É um aprendizado diário. Deixo uma mensagem para quem tem vontade de morar fora e ainda não se decidiu: vá!”. Clique aqui para conhecer a história completa.
Antes de viajar para o exterior, faça um seguro!
Fotos: Arquivo Pessoal
Que máximo! Obrigada pelo conselho e este blog me dá mais segurança para tomar esta decisão! Já fique três meses nos EUA, fazendo aprimoramento profissional. Agora que ficar mais para obter a fluência da língua inglesa, além de ganhos pessoais que quero ter, estando longe da família e dos amigos! Novos desafios que estou buscando. Assim, muito obrigada por estes exemplos!
Que máximo! Obrigada pelo conselho e este blog me dá mais segurança para tomar esta decisão! Já fiquei três meses nos EUA, fazendo aprimoramento profissional. Agora que ficar mais tempo, para obter a fluência da língua inglesa, além de ganhos pessoais que quero ter, estando longe da família e dos amigos! Novos desafios que estou buscando. Assim, muito obrigada por estes exemplos!
Olá,
Meu filho fará intercambio no final deste ano para Boyne também e gostaríamos de mais detalhes.
è possivel?
Abs
Oi Vanessa, não tenho mais detalhes, só entrevistei as pessoas que já viveram as experiências. Abs!