Fechando o mês um dia antes porque amanhã eu (adivinhem?) viajo! Então já quis deixar tudo prontinho. E por falar nesse mês, agosto completa um ano dessa sessão! Por isso a fotinho de aniversário. \o/ Foi em 31 de agosto de 2016 que publiquei a primeira vez o “check-in”. Pra mim acaba sendo não só um registro do que teve em cada período, mas também uma forma de lembrar de muita coisa, quase um “querido diário”… Acho tão legal poder rever tudo!
Para ler meu check-in dos outros meses clique aqui.
Na playlist
Os Tribalistas voltram!!! Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Bronw se uniram novamente. Na primeira vez que isso aconteceu – há 15 anos (sim, isso tudo!) – o resultado foram hits maravilhosos que até hoje fazem sucesso. E dessa vez não podia ser diferente. Chegaram divulgando quatro músicas de surpresa, depois lançaram outras seis. Aqui uma das minhas preferidas.
Na cabeceira
Shame on me porque, pela primeira vez desde que comecei a fazer essa publicação mensal, sempre teve livro! Em alguns meses até mais de um (embora eu sempre publique só um). Eu podia ter simplesmente não colocado nada aqui, mas quis escrever isso porque um mês sem livro me deixa chateada – ainda que eu esteja no “crédito” se a proporção for de um por mês. Prometo que não vai mais acontecer!
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Na telona
“Divinas Divas” foi definido como um filme sobre a primeira geração de travestis artistas do Rio de Janeiro na década de 60, mas é tão mais que isso. Dirigido pela atriz Leandra Leal, é um documentário emocionante, alegre, importante, diria até educativo – porque a gente muitas vezes não sabe como lidar com essas questões. Ah, e é necessário! Realmente mostra a carreira dessas divas no Teatro Rival (que é da família de Leandra), mas mostra, essencialmente, suas histórias de vida, de descobertas, de luta contra o preconceito… e isso é tão lindo!
Na mídia
Desculpem o assunto pesado, mas tenho que falar. Cada vez que um relato de estupro, abuso ou assédio se torna público, acontece uma onda de reações tão assustadoras quanto o próprio ato em si: comentários duvidando da palavra da vítima, deboches sobre o comportamento, julgamentos sobre a roupa… É difícil demais e o pior é que muitas dessas falas são de outras mulheres, o que me doi ainda mais. Em um caso recente, do qual a escritora Clara Averburk foi vítima, muitos questionaram a veracidade dos fatos, acusando-a de estar inventando história para aparecer. 🙁 Diante disso, a psicóloga Mônica Raouf El Bayeh, colunista do Jornal Extra, publicou hoje um texto chamado “O mundo é mesmo um lugar horrível para ser mulher”. Leitura dolorida, porém maravilhosa e muito real! “Somos mulheres. Vulneráveis. Vítimas de tudo tipo de culpas e castigos. Num mundo de homens, a razão nunca é nossa. A decisão, raramente é a nosso favor. Nos olham como quem encara a serpente do paraíso. A safada. A que oferece a maçã. Se oferece. Provoca. Sempre somos a ré. Desde os tempos de Eva.”.
Na mesa
Conheci, enfim, o The SanduWish Shop, que fica no Largo do Machado, Rio de Janeiro. Vou até fazer um texto sobre o local, que tem sanduíches diferentes e bem gostosos. Já comi o de linguiça de pernil e o de lulas empanadas, sempre com outros ingredientes diferentes. E até mate, que não costumo gostar, o de lá (com mel e limão) eu gostei!
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Na mala
Sempre coloco cadeado e outras opções de segurança quando vou despachar. Mas, quando levo na mão, acabo não me ligando nisso. Por sorte na viagem mais recente peguei de última hora um cadeado – pra poder manter trancada no hotel. E acabou sendo ótimo, porque na volta me obrigaram a despachar a mala, mesmo estando totalmente dentro dos padrões de peso e medidas para embarcar com ela. Alegaram que não havia espaço nos compartimentos a bordo, o que depois vi que era mentira. Enfim, mesmo sem concordar eu acatei e despachei… trancada! Mas muita gente passou pela mesma situação e estava com as malas sem nenhuma segurança. Com as novas regras de cobrança para despachar, acho provável que a maioria das pessoas vá preferir levar apenas bagagem de mão e, com isso, há mesmo um risco de não caber. Claro que as empresas tinham que ter pensado nessa logística antes, mas né? Sobra pra gente, como sempre. Então, já que nunca sabemos o que vai acontecer, deixo a dica de ter sempre um cadeado caso aconteça algo desse tipo.
Na wishlist
Ainda não superei minha viagem a Portugal no ano passado. E um dos primeiros lugares que fui logo que cheguei em Lisboa foi a loja “A vida portuguesa”, que tem um monte de coisas tradicionais muito fofas. Aí recebo um email sobre a linha Sardinha da marca A.Brand, parte da nova coleção de verão entitulada Além Mar. A linha foi inspirada nas tradicionais sardinhas em lata portuguesas, com uma pegada divertida. Tem camiseta com patch, estampa corrida, brincos em profusão de cores, chaveiros que carregam o peixinho… mas eu pirei mesmo foi com as bolsinhas, que imitam a latinha, em tom metalizado. Sério, preciso disso!
Para inspirar
Vira e mexe eu fico desacreditada das pessoas, digo que o ser humano deu errado… Porque infelizmente é isso que a gente tem visto na maioria das vezes. Mas a verdade é que o ser humano é essencialmente bom. E adoro quando alguma atitude boa vem à tona e esfrega isso na nossa cara. Foi o que aconteceu quando uma baleia ficou encalhada em uma praia de Búzios, no litoral do RJ. Dezenas de moradores se mobilizaram em um trabalho conjunto, até que ela finalmente voltou ao mar. Chorei vendo a matéria (aqui nesse link tem o vídeo), pura inspiração!