Check-in #18 – Fevereiro/18

Fevereiro, como sempre, mal começou e já acabou. O mês mais curto do ano, com cinco longos dias de Carnaval (para alguns, uma semana toda – eu, por exemplo, emendei com viagem). Há quem diga que só agora o ano começa pra valer. O meu já começou faz tempo, mas realmente tudo anda num ritmo mais lento e, pra mim, esse mês rendeu bem pouco, mas tá valendo!

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Na playlist

Não sei qual foi, oficialmente, o hit do Carnaval. Fevereiro é campeão de músicas que ouvimos à exaustão e que nunca mais ouviremos. Mas a que mais grudou em mim – antes do Carnaval oficial, até porque durante a festa mesmo eu nem ouvi – foi Banzeiro, da maravilhosa Dona Onete e regravada recentemente por Daniela Mercury. Essa ainda vamos ouvir muito, porque vale a pena!

Na cabeceira

Ainda na linha de ler obras sobre/para mulheres (o post com uma listona de dicas de livros sai já já), em fevereiro li “Extraordinárias — Mulheres que revolucionaram o Brasil”, de Aryane Cararo e Duda Porto (Editora Seguinte – Companhia das Letras). São relatos sobre  personagens históricos de diferentes áreas que tiveram grande importância, mas nem sempre o devido reconhecimento. E cada texto acompanhado de lindas ilustrações, feitas por diferentes artistas, todas mulheres, claro. Daqueles livros que precisam ser lidos para todas as meninas, adotados nas salas de aula, ensinados e relidos sempre.

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Na mídia

Acho que é a primeira vez aqui que compartilho algo da mídia “não convencional”. Não que faça diferença, só por curiosidade mesmo. Esse vídeo da Jout Jout viralizou. Muita gente se emocionou, muita gente achou que era exagero, surgiram as problematizações (claro!) e os memes (me diverti horrores). Eu estou no primeiro grupo. Uma mensagem simples e até óbvia, mas que é bom quando a gente para pra pensar. Porque sempre vai faltar alguma coisa…

Na telinha

A cada nova temporada o Porta Afora vai entrar novamente aqui no check-in porque é um dos meus programas preferidos. Pessoas sentadas em um sofá falando sobre suas viagens, sob o comando do Fábio Porchat e da Rosana Hermann (que inclusive entrevistei aqui para o blog, já leu?). Sério, o que pode ser melhor? Quem não conhece, se liga que a quarta temporada já tá no ar!

Na mesa

check-in-18-na-mesaPra mim a melhor parte de uma festa de casamento é comer os bem-casados no dia seguinte. Por isso sempre levo pra casa. #mejulguem Gosto tanto da massa fofinha, do recheio de doce de leite, às vezes um chocolatinho… E, sempre que vejo para comprar, compro. Aí dia desses almoçando na Galeria São Luiz, no Largo do Machado, tinha bolo de bem casado no “Cine Café e Bistrô” e não resisti. Pra adoçar a vida!

Na wishlist

Engraçado como sempre associo whislist a uma coisa não necessária, algo que não preciso, apenas quero. Não sei se o conceito é esse mesmo, mas fiquei na dúvida se isso que vou colocar se encaixava ou não. Mas como não tenho outro “item do desejo” no momento, escolhi o carregador portátil de celular. Porque a gente é refém dos smartphones, não tem jeito. É instrumento de trabalho, de lazer, e haja bateria. Ando passando tanta raiva, quero muito comprar logo isso!

Para inspirar

Ao contrário do que muita gente (ainda!!!) pensa, se engajar em uma causa não significa ter de participar de reuniões sérias, de protestos chatos ou coisas do tipo. Dá pra fazer isso com o corpo todo purpurinado, em meio a fantasias coloridas, com um sorrisão de orelha a orelha e ao som dos tamborins. Acho isso inspirador! Há alguns blocos de Carnaval com essa pegada e, esse ano, foi também a proposta de algumas escolas de samba que levaram temas importantes para a Sapucaí. Eu curto bastante essas ideias. Diversão ao mesmo tempo em que apontam, de forma alegre e descontraída, para questões atuais e pertinentes. Carnaval é, também, um espaço de luta!

https://www.instagram.com/p/BfFsYoCjULK/

Feliz por…

Logo em seguida ao Carnaval participei de uma press trip em Minas Gerais que foi muito bacana. A proposta era conhecer “Brumadinho além de Inhotim”. O grupo que estava presente era ótimo e os passeios foram incríveis – além do próprio museu (foto lá no começo), que eu já conhecia, mas que pude revisitar com um guia que sabe tudo e torna a experiência muito mais interessante, teve cachoeira, jantares, visita a comunidades quilombolas, yoga no pôr do sol… Aos poucos vou publicando os relatos de tudo! Mas foram momentos que mexeram comigo de diferentes formas e, a partir disso, tenho repensado algumas coisas começado a planejar algumas decisões. #mistérios

check-in-18-feliz

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