Check-in #23 – Agosto/18

Em julho minha vida meio que virou de cabeça pra baixo. Agosto foi no mesmo ritmo. E só agora está voltando aos eixos. Aí acabei nem escrevendo o check-in do mês passado e estou fazendo este bimestral – por isso a foto é de julho, mesmo o título sendo agosto. Entre trancos e barrancos, um pouco das coisas boas que também aconteceram nesse período.

Para ler meu check-in dos outros meses clique aqui.

Na playlist

Como eu escrevi acima, foram dias complicados, mas tudo uma hora acaba. Essa música da Florence eu adoro, me passa uma energia boa toda vez que ouço – será que alguém consegue não se empolgar e bater palmas? E agora mais do que nunca tem tudo a ver.

Na telinha

Julho foi ainda em clima de Copa, com a TV ligada em todos os momentos. A eliminação do Brasil, as surpresas como a Croácia, a campeã França, o brilho de Mbappé… Não tinha – nunca tem – como não ficar completamente absorvida por tudo isso! Não só os jogos, mas a programação esportiva toda. Ver, rever, ouvir comentários… E depois sentir aquela abstinência pós-Copa. Como é que a gente (sobre)vive quatro anos sem?

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Na cabeceira

livro-minha-vida-nao-tao-perfeitaEm alguns momentos tudo o que a gente precisa é de uma leiturinha bem água com açúcar. Acho que livro é bom de todo jeito, não classifico como literatura maior ou menor. Se a história te envolve, tá ótimo. Nem precisava desse tipo de justificativa, né? Até porque sou fã assumida da Sophie Kinsella. O da vez foi “Minha Vida (Não Tão) Perfeita”, Editora Record. Cat (ou Katie) Brenner saiu do interior da Inglaterra e foi viver em Londres, onde trabalha em uma agência de publicidade. Vive insatisfeita com muitas coisas, mas acredita que seus sonhos vão dar certo. Sua chefe é sua inspiração. Sabe quando a gente fica achando que a grama do outro é mais verde, que o outro não tem problemas, que tudo é incrível? Mas nem sempre é assim. E o que parece dar errado pode ser uma nova possibilidade de fazer dar certo. Um livro superleve, divertido, com confusões, diversões e um amorzinho que a gente bem gosta, né!

Na mala

O moletom da Colcci que estava na wishlist de junho agora mudou de categoria. Comprei. Além de lindo e girl Power, ele é mais fino, não ocupa muito espaço, vai bem com praticamente qualquer roupa. Virou item indispensável para toda viagem. Fico devendo uma foto porque não deu tempo! 😀

Na mesa

Não deveria, mas sou a louca dos doces. Sigo numa luta para consumir menos açúcar, só que às vezes (juro que é só às vezes) não dá para resistir. Em Belo Horizonte minha prima me levou para conhecer a confeitaria La Raffa. Só de ver o Instagram eu já estava com água na boca. Pessoalmente então… impossível resistir. E a dificuldade de escolher uma coisa só? Fui de torta de morango com creme. Provei também o bolo prestígio e de paçoquinha. E ainda estou arrependida de não ter pedido as coxinhas de brigadeiro e leite em pó. Mas é certo que vou voltar!

Na wishlist

Viajar, conhecer outros países e culturas, ouvir e contar histórias. O jornalismo internacional sempre me fascinou, muito antes de eu pensar em ser jornalista. Nunca tive a intenção (ou pretensão) de ser correspondente, mas é um trabalho que acompanho independente das pautas e tenho grande admiração pelos profissionais. Por isso não vejo a hora de ler o livro “Correspondentes: Histórias, desafios e aventuras de jornalistas brasileiros pelo mundo” (Editora Globo), com mais de cem histórias misturando fatos e memórias de jornalistas que foram ou são correspondentes internacionais da Rede Globo. Perdi o lançamento no Rio, mas quero comprar logo!

Para inspirar

A seleção francesa campeã da Copa é majoritariamente formada por imigrantes e/ou filhos de pais imigrantes. Pessoas que cruzam fronteiras e arriscam suas vidas em situações de desespero, seja por questões de violência ou miséria… Em tempos de tanta intolerância – e tendo a França um histórico xenofóbico – é bonito ver essa mistura. Claro que é lamentável que só haja esse reconhecimento na vitória no esporte. Mas já é um passo. Que esse respeito exista sempre, para todos!

Feliz por…

Por no fim tudo ter dado certo (dizem que, quando não deu, é porque ainda não é o fim, e talvez seja isso mesmo). E tudo é aprendizado. Agora é olhar para frente e encarar as mudanças que estão por vir. Seguir as escolhas que fiz. Torcer para dar certo – e fazer por onde isso aconteça. Sem mistério, mas em setembro conto mais, prometo!

Foto principal: Reprodução/Instagram @fifaworldcup

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