Uma coisa que sempre me perguntam é sobre fazer passeios viajando sozinha, especialmente em destinos fora do Brasil. Mas você não acha ruim? Não é perigoso? Não é chato não ter ninguém para conversar? Quem vai tirar suas fotos? E se eu não falar/entender a língua do país? Entre outras dúvidas.
Tudo isso faz parte e a gente fica mesmo com receio de se sentir deslocada e/ou desconfortável. Mas as respostas para cada uma dessas perguntas variam. Vai depender de como você se programou, do tipo de viagem que escolheu, se já tem o hábito no dia a dia de fazer algum tipo de atividade de lazer sozinha…
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Em relação a passeios, algumas dicas que funcionam para mim e que acho válidas para quem vai viajar desta forma:
Escolha bem o destino
Escolher sempre um destino que tenha a sua cara, o seu estilo. Não adianta ir para um lugar que outra pessoa adorou ou para aquela cidade famosa que todo mundo fala bem, se não é aquilo que você gosta. Se seus passeios preferidos são os urbanos e culturais, as chances de você não conseguir curtir muito uma praia paradisíaca são grandes. E vice-versa. Quanto mais o lugar tiver a ver com você, com programas que você curte, mais à vontade você ficará.
Use a tecnologia a seu favor
Com um smartphone nas mãos a gente não precisa de (quase) mais nada. Hoje em dia é possível estar conectada mesmo fora do país e isso ajuda muito. Dá para usar o tradutor, consultar sites, fazer pesquisas ou mesmo conversar com familiares e amigos que estão longe. Além de ser um bom companheiro quando estiver se sentindo meio sem jeito em um restaurante ou ponto turístico
Procure passeios guiados em português
Nas principais cidades europeias, como Paris, Londres, Roma e Lisboa, entre outras, uma dica é a plataforma Musement, com uma infinidade de tours guiados em diferentes idiomas. Ou seja, você faz um passeio diferente, acompanhada e tendo todas as explicações em português.
Prefira turismo de experiência
Acho bem legal buscar passeios com foco em turismo de experiência. Porque aí você não vai apenas conhecer um lugar, vai vivenciar algo a mais.
Imagina só fazer um tour noturno pela Torre Eiffel com acesso ao deck de observação no 2º andar e um cruzeiro com champanhe pelo Rio Sena?
Quem sabe vivenciar a magia das histórias de Harry Potter conhecendo de perto cenários em Londres?
Esses passeios podem ser individuais ou em grupo, o que é outra vantagem para quem viaja sozinho. Você estará com mais gente e, por serem todos viajantes, é mais fácil ter algum assunto e, mesmo que não renda uma amizade, pode ser um papo legal.
Compre com antecedência
A Musement é interessante também para quem quer fazer os passeios por conta própria, pois há a opção de comprar ingressos sem fila para museus e outros atrativos, o que ajuda a economizar tempo durante a viagem. E tem reembolso de 100 % para cancelamentos feitos até um dia antes do início da atividade (verificar informação no ato da compra, pois pode variar para algum atrativo). Assim você viaja com tudo garantido e sem estresse.
Aprenda um pouco do idioma
Não estou falando de estudar cada língua de cada lugar, o que seria até inviável. Mas acho importante saber pelo menos algumas palavrinhas básicas no idioma local, como “obrigado”, “por favor”, “com licença”. Fica mais educado e mais simpático na hora de abordar alguém para pedir informações, seja na rua, em uma loja ou restaurante – mesmo que a partir dali você só faça mímica ou aponte no mapa.
E não se feche!
Por fim, a principal dica para viajar sozinha, que sempre falo para todo mundo, seja pela Europa ou em qualquer lugar: seja cautelosa, mas não se feche. Durante os passeios pelas cidades esteja sempre aberta a ver o novo, a conversar, a aprender. É assim que a gente consegue conhecer o melhor que cada lugar tem a oferecer.
* Este é um post publicitário.
Fotos: Arquivo Pessoal